terça-feira, 31 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
SAS-AAG na imprensa local
Querendo «marcar a diferença», finalizou dizendo que «estamos aqui para servir a Academia e não para nos servirmos da Academia».
terça-feira, 17 de março de 2009
AAG na Imprensa Local
Politécnico da Guarda tem «entre 10 a 20» alunos com propinas em atraso
«Não é fácil o estudante assumir-se como pobre»
A 10 de Dezembro de 2008, 600 alunos bolseiros do IPG ainda não tinham pago as propinas.Também a Associação Académica da Guarda (AAG) reconhece que «há sempre muita dificuldade para descobrir determinadas situações, porque não é fácil o estudante assumir-se como pobre e dizer que não tem dinheiro perante os colegas», explica Marco Loureiro. O presidente da AAG acredita até que há muitos alunos que preferem sair à noite, «aparentando estarem bem financeiramente quando, na verdade, não estão». Prevê, por isso, que se a situação continuar a agravar-se, «lamentavelmente, alguns deles vão deixar de estudar». Já em finais de Fevereiro, no seu discurso de tomada de posse, o dirigente estudantil avisava que «todos os dias» há «centenas de estudantes» do ensino superior que «procuram trabalhos em regime "part-time", sujeitando-se ao trabalho precário, ou mesmo a abandonar temporariamente os estudos, a fim de conseguirem liquidar todas as despesas inerentes à sua formação académica».
Fonte: Jornal http://www.ointerior.pt/
sexta-feira, 13 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
SAS-AAG na Imprensa Nacional
Os destinos da Secção Autónoma de Seia da Associação Académica da Guarda são guiados por sanjoanenses. Dos oito membros da direcção, quatro são sanjoanenses, incluíndo o presidente.
Eleita a 21 de Janeiro, a direcção da Secção Autónoma de Seia (SAS) da Associação Académica da Guarda (AAG) é metade sanjoanense. O Presidente, Nuno Ramos, o tesoureiro, Tiago Sousa, a primeira secretária, Mariana Costa e o vogal, Marc Borges, são jovens sanjoanenses. A secretaria da mesa geral de alunos, Ana Sofia Martins também é sanjoanense. Destes cinco jovens, dois estudam Gestão Hoteleira e três escolheram o curso de Turismo e Lazer.
Tudo começou no ano passado, quando Nuno Ramos entrou para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria (ESTH), em Seia, um polo do Instituto Politécnico da Guarda. Foi convidado para, no ano seguinte, encabeçar uma lista candidata à direcção da associação de estudantes de Seia. “Tive que fazer uma equipa e quem melhor do que aqueles que já vinham comigo?”, disse ao labor. Os jovens já se conheciam dos tempos do secundário, quando faziam parte da Associação de Estudantes da Secundária João da Silva Correia. Nuno Ramos, acredita que “para ter sucesso temos que trabalhar com quem já conhecemos e em quem confiamos”. Os restantes membros da direcção da SAS são provenientes dos Açores, Coimbra, Aveiro e Viseu.
A Direcção encabeçada por Nuno Ramos, que ocupa também o ligar de vice-presidente da Associação Académica da Guarda, já tomou posse. Pretende, no entanto, realizar uma cerimónia simbólica, em Seia, dia 4 de Março com a presença presidente da AAG. Dever-se-á seguir um jantar académico e a primeira grande festa para os estudantes da ESTH organizada pela nova Direcção.
“Definitivamente Diferentes” foi lema que levou a lista encabeçada por Nuno Ramos à vitória.
Vencidas as eleições, Nuno Ramos preside a direcção que lidera uma equipa de cerca de 30 pessoas, divididas por secções. O primeiro acto da direcção foi tornar-se uma Secção Autónoma da academia egitaniense.
O próximo objectivo é a criação de um bar académico, em Seia, para garantir uma fonte de rendimentos para a secção. Está ainda em estudo a possibilidade de manter a biblioteca aberta durante a noite, num sinal de apoio aos trabalhadores estudantes. Ainda neste âmbito, a direcção (meia) sanjoanense pretende disponibilizar na internet o conteúdo de aulas e disciplinas, para consulta dos alunos.
De S. João da Madeira a Seia vão quase 160 quilómetros de distância e não há transportes públicos que estabeleçam uma ligação directa entre as duas cidades. Para voltar a casa, o autocarro que traz os estudantes pára obrigatoriamente em Viseu e a viagem termina em Albergaria-a-Velha. A partir deste ponto, os restantes 26 quilómetros até casa têm que ser percorridos em viaturas próprias.