terça-feira, 31 de março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

Spring Party 2009

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segunda-feira, 23 de março de 2009

SAS-AAG na imprensa local

Secção Autónoma de Seia promete «fazer algo diferente» pela Escola Superior de Turismo e Hotelaria

Nuno Ramos e Anabela Sardo juntos numa maior projecção do ensino superior em Seia

Já tomaram posse os novos órgãos sociais da Secção Autónoma de Seia (SAS) da Associação Académica da Guarda (AAG), secção que passa a representar os estudantes da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia. Durante a cerimónia que teve lugar no passado dia 4 de Março, Nuno Ramos prometeu aos alunos que a direcção a que preside «tudo fará» para «não os desapontar e sermos merecedores do vosso apoio». «Somos uma equipa motivada e confiante para fazer algo diferente por esta escola e pelos seus alunos».“Definitivamente Diferente” foi o slogan que levou a lista encabeçada por Nuno Ramos à vitória, que tem como objectivo «sermos verdadeiramente diferentes e passar a olhar para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria e a sua comunidade escolar sejam uma prioridade máxima. Queremos levar o nome da nossa escola a todo o País, não como mais uma escola mas uma escola com qualidade e com futuro.Promete liderar uma associação que «não seja conhecida só por organizar festas», sublinhando que «os alunos desta escola merecem mais e melhor».Perante uma plateia constituída maioritariamente por estudantes, Nuno Ramos prometeu lutar junto da nova direcção da escola «para termos uma sala onde os estudantes possam expor os seus problemas, uma sala que tenha as portas sempre abertas», sublinhou.
Querendo «marcar a diferença», finalizou dizendo que «estamos aqui para servir a Academia e não para nos servirmos da Academia».
Marco Loureiro, presidente da Associação Académica da Guarda, começou por sublinhar que a SAS «entrou para a história da grande Academia do Instituto Politécnico da Guarda pois pela primeira vez aos estudantes da ESTH é-lhes reconhecida a merecida autonomia associativa», sublinhando que «esta situação não foi fácil» e que foram «muitas as barreiras que ao longo destes últimos cinco anos foi necessário derrubar».Deixou um apelo aos estudantes para que «se façam ouvir», salientando que a Academia que lidera «cumpriu todas as promessas» para com alunos de Seia «e se não ajudámos mais é porque não pediram mais».
Mais apoio aos estudantes
Para a nossa direcção da ESTH, liderada por Anabela Sardo, deixou palavras de incentivo e desejou boa sorte para o mandato, pedindo para não se esquecer «que a união faz a força» e que «basta saber dialogar para ganhar». Quanto a nova equipa que constitui a Secção Autónoma de Seia pediu para que «sejam leais, dedicados, honestos, diferentes e irreverentes, mas sempre conscientes». Deixou recados para Eduardo Brito e para os empresários do Concelho a quem pediu «mais apoios para os estudantes da ESTH, criando mais condições para que sejam mais os alunos a escolher Seia e a ESTH como a sua segunda casa, pois não podemos esquecer que os estudantes são uma força viva para a economia local, originando crescimento e investimento na Cidade de Seia e na economia do seu Concelho».
Por fim, a directora da escola, Anabela Sardo, pediu aos elementos da secção para que dêem «o melhor de si próprios, funcionando como um exemplo permanente para os outros, pautando-se com uma atitude de constante honestidade, não deixando nunca de ser ambiciosos, interventivos, competitivos e ao mesmo tempo solidários». Deixou algumas sugestões como a realização de actividades que promovam «a verdadeira» inserção dos estudantes, ajuda na procura de alojamento, a criação do projecto “ESTHmov” para fazer a divulgação da escola e a promoção de voluntariado estudantil, contribuindo com as actividades para que a escola de Seia «seja um centro formativo superior de excelência na área da hotelaria e do turismo na Serra da Estrela».
Eleita a 21 de Janeiro, a Direcção Geral da Secção Autónoma de Seia (SAS) da Associação Académica da Guarda (AAG), presidida por Nuno Ramos, é constituída por Rui Cristóvão (vice-presidente), Tiago Sousa (tesoureiro), Sandro Lourenço (secretário-geral), Mariana Costa (secretária) e os vogais Diogo Almeida, Daniel Oliveira e Marco Malheiros.A Mesa Geral de Alunos é presidida por Catarina Dias. Ana Cunha é a responsável pelo departamento de comunicação, enquanto que João Monteiro coordena a Académica Cultural e Victor Nunes o departamento desportivo. Para a Secção de Cursos foram eleitos Hélder Moreiras (Informática para o Turismo), Andreia Mendes (Turismo e Lazer), Patrícia Peixoto (Gestão Hoteleira) e Daniela Maio (Restauração e Catering). O Departamento Fiscal tem como presidente Jorge Rebelo.

terça-feira, 17 de março de 2009

Festa Académica "Turistas"

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AAG na Imprensa Local

Alunos em dificuldades no IPG

Politécnico da Guarda tem «entre 10 a 20» alunos com propinas em atraso

«Não é fácil o estudante assumir-se como pobre»

A 10 de Dezembro de 2008, 600 alunos bolseiros do IPG ainda não tinham pago as propinas.

«Há muitos alunos com dificuldades financeiras para estarem no ensino superior». O alerta é de Jorge Mendes, presidente do Instituto Politécnico da Guarda, que tem «entre 10 a 20» estudantes com pagamentos de propinas em atraso. No caso da Universidade da Beira Interior (UBI) também é público que há estudantes com problemas económicos, embora não tenha sido relevado a O INTERIOR o número de pessoas que não conseguiram pagá-las. No caso do IPG, o número de estudantes em falta já foi bastante superior neste ano lectivo, visto que a 10 de Dezembro de 2008, «cerca de 600 alunos ainda não tinham liquidado as propinas», mas por causa dos atrasos no pagamento das bolsas. Entretanto, «a maioria já pagou», havendo neste momento «um número que anda entre os 10 e os 20 alunos, não mais que isso», adianta Jorge Mendes. O responsável explica tratar-se de «pessoas que entraram na segunda fase do concurso e que se candidataram às bolsas», ainda não tendo recebido os respectivos montantes a que têm direito. A essas não foi exigido qualquer pagamento, acrescenta, adiantando que o IPG tem actualmente perto de mil alunos bolseiros. «Mas sentimos, no terreno, que há muitos alunos com dificuldades financeiras para estarem no ensino superior e não é pela questão da propina em si. É por tudo o que está associado», garante. Uma realidade comprovada pelos «pedidos sucessivos» a solicitar o adiamento do pagamento de propinas, que, por vezes, são aceites e noutras negados em virtude da «justificação apresentada não nos parecer correcta». De resto, uma das medidas concretas que o IPG está a aplicar para ajudar os estudantes mais carenciados é, precisamente, «o não cumprimento do regulamento das propinas», que estabelece que «10 dias após saírem as bolsas, o aluno tem de liquidar as propinas e nós não estamos a fazer isso». Mesmo assim, há estudantes «em situações limite e em casos extremos», que estão a ser apoiados pelos Serviços de Acção Social que garantem a sua alimentação. «Não há nenhum aluno do Politécnico da Guarda que possa dizer que não comeu porque os serviços lhe negaram essa possibilidade», assegura Jorge Mendes, adiantando que também existe «alguma flexibilidade» no pagamento dos quartos nas residências. «Muita gente que tem dificuldades, por vezes, não dá a cara. Se calhar, a situação mais grave em todo o ensino superior é a de alunos que realmente têm dificuldades, que fazem um enorme esforço para estudar e que acabam até por cumprir com as suas obrigações, mas certamente à custa de muitos sacrifícios pessoais, mesmo em termos de alimentação», exemplifica.

Também a Associação Académica da Guarda (AAG) reconhece que «há sempre muita dificuldade para descobrir determinadas situações, porque não é fácil o estudante assumir-se como pobre e dizer que não tem dinheiro perante os colegas», explica Marco Loureiro. O presidente da AAG acredita até que há muitos alunos que preferem sair à noite, «aparentando estarem bem financeiramente quando, na verdade, não estão». Prevê, por isso, que se a situação continuar a agravar-se, «lamentavelmente, alguns deles vão deixar de estudar». Já em finais de Fevereiro, no seu discurso de tomada de posse, o dirigente estudantil avisava que «todos os dias» há «centenas de estudantes» do ensino superior que «procuram trabalhos em regime "part-time", sujeitando-se ao trabalho precário, ou mesmo a abandonar temporariamente os estudos, a fim de conseguirem liquidar todas as despesas inerentes à sua formação académica».

Fonte: Jornal http://www.ointerior.pt/

Fotos da Tomada de Posse 2009

Nuno Ramos (Presidente da SAS-AAG)
Marco Loureiro (Presidente da AAG)


Parabéns a todos e boa sorte para este mandato 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

segunda-feira, 9 de março de 2009

SAS-AAG na Imprensa Nacional

Sanjoanenses na Direcção de uma Academia

Os destinos da Secção Autónoma de Seia da Associação Académica da Guarda são guiados por sanjoanenses. Dos oito membros da direcção, quatro são sanjoanenses, incluíndo o presidente.


Eleita a 21 de Janeiro, a direcção da Secção Autónoma de Seia (SAS) da Associação Académica da Guarda (AAG) é metade sanjoanense. O Presidente, Nuno Ramos, o tesoureiro, Tiago Sousa, a primeira secretária, Mariana Costa e o vogal, Marc Borges, são jovens sanjoanenses. A secretaria da mesa geral de alunos, Ana Sofia Martins também é sanjoanense. Destes cinco jovens, dois estudam Gestão Hoteleira e três escolheram o curso de Turismo e Lazer.

Tudo começou no ano passado, quando Nuno Ramos entrou para a Escola Superior de Turismo e Hotelaria (ESTH), em Seia, um polo do Instituto Politécnico da Guarda. Foi convidado para, no ano seguinte, encabeçar uma lista candidata à direcção da associação de estudantes de Seia. “Tive que fazer uma equipa e quem melhor do que aqueles que já vinham comigo?”, disse ao labor. Os jovens já se conheciam dos tempos do secundário, quando faziam parte da Associação de Estudantes da Secundária João da Silva Correia. Nuno Ramos, acredita que “para ter sucesso temos que trabalhar com quem já conhecemos e em quem confiamos”. Os restantes membros da direcção da SAS são provenientes dos Açores, Coimbra, Aveiro e Viseu.

A Direcção encabeçada por Nuno Ramos, que ocupa também o ligar de vice-presidente da Associação Académica da Guarda, já tomou posse. Pretende, no entanto, realizar uma cerimónia simbólica, em Seia, dia 4 de Março com a presença presidente da AAG. Dever-se-á seguir um jantar académico e a primeira grande festa para os estudantes da ESTH organizada pela nova Direcção.

“Definitivamente Diferentes” foi lema que levou a lista encabeçada por Nuno Ramos à vitória.
“A Associação estava de costas voltadas para os estudantes e isso já conseguimos mudar”, garantiu ao labor o presidente de uma secção que não pretende apenas organizar festas.
Vencidas as eleições, Nuno Ramos preside a direcção que lidera uma equipa de cerca de 30 pessoas, divididas por secções. O primeiro acto da direcção foi tornar-se uma Secção Autónoma da academia egitaniense.
Segundo passo foi criar um blog da secção (www.aag-seia.blogspot.com) e segue-se uma divulgação dos cursos da escola que frequentam. Nesse périplo pelo país, os estudantes universitérios vão passar em S. João da Madeira. Este projecto “ESTHmov” (Escola Superior de Turismo e Hotelaria em movimento) passará pela cidade durante a segunda semana de Março.
O próximo objectivo é a criação de um bar académico, em Seia, para garantir uma fonte de rendimentos para a secção. Está ainda em estudo a possibilidade de manter a biblioteca aberta durante a noite, num sinal de apoio aos trabalhadores estudantes. Ainda neste âmbito, a direcção (meia) sanjoanense pretende disponibilizar na internet o conteúdo de aulas e disciplinas, para consulta dos alunos.
A Escola Superior de Turismo e Telecomunicações de Seia tem cerca de 400 alunos, sete dos quais são sanjoanenses, metade do número registado no anterior ano lectivo.

De S. João da Madeira a Seia vão quase 160 quilómetros de distância e não há transportes públicos que estabeleçam uma ligação directa entre as duas cidades. Para voltar a casa, o autocarro que traz os estudantes pára obrigatoriamente em Viseu e a viagem termina em Albergaria-a-Velha. A partir deste ponto, os restantes 26 quilómetros até casa têm que ser percorridos em viaturas próprias.
Fonte: Jornal : www.labor.pt